terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Ouça aqui o Rap da Prevenção, um vídeo produzido especialmente para a nova geração

Vídeo retirado do site do youtube, criado para a Campanha de Prevenção a AIDS, DSTS e gravidez precoce.
Parte do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Adolescentes estão cada vez mais tomando atitudes precipitadas em relação a gravidez e esquecendo os riscos que um aborto ilegal pode trazer

     Um estudo realizado pela professora Rebeca de Souza do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP) e Elizabeth Meloni professora do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto(FMRP) da Universidade de São Paulo(USP) aponta que de cada 100 casos de gravidez entre mulheres de 15 a 19 anos, 60 terminam em aborto. O aborto na adolescência tem crescido igualmente com o número de gravidez. E em sua grande maioria, são realizados por meninas da classe média. As pesquisadoras afirmam que essas meninas tem mais facilidades e recursos para abortar do que uma adolescente de menor poder aquisitivo. Nas classes menos favorecidas, 80% das meninas levam a gestação até o final, enquanto na classe média acontece o contrário, 80% abortam.
   O aborto aqui no Brasil, nesses casos são sempre feitos na clandestinidade. E quanto menor o poder aquisitivo, pior é a condição em que eles são realizados. O valor do aborto também é mais caro quando realizado em adolescentes do que em mulheres adultas, já que as pessoas que realizam muitas vezes se recusam a atender menores.
    A adolescente acaba demorando mais que a mulher adulta para identificar seus sintomas, e quando decidi fazer o aborto, em 34% dos casos houve a influência de alguma amiga, ou em muitos casos do namorado. Por ser considerado crime o aborto no nosso país, muitas adolescentes não consultam um médico e preferem conversar com pessoas que não sabem do assunto e acabam se arriscando com remédios ilegais e clinícas clandestinas. O que elas não sabem é os riscos que esses metódos oferecem a seu organismo, e também para o seu próprio psicológico. Muitas meninas ao entrarem nas clinícas acabam desistindo do aborto ao ver como é o ambiente e ao imaginar o que terão que passar para a realização do ato.
    Na última década, o que vem chamando atenção dos pesquisadores é a utilização de chás na intenção de provocar o aborto. Esta concepção não encontra nenhuma evidência científica, e nenhuma droga é derivada destes tipos de plantas para fins abortivos. Porém, o uso abusivo de chás pode provocar efeitos negativos tanto na mãe, quanto no bebê, mas raramente irá provocar o aborto.
Outro remédio que é procurado pelas adolescentes é o CITOTEC, mesmo sendo considerado ilegal para esses fins e sua venda sendo proibida. O Citotec atua, ao que tudo indica, provocando contrações de parto e a conseqüente expulsão do feto, em qualquer idade gestacional. O remédio foi criado para provocar contrações no útero quando era necessário apressar um parto ou expulsar um feto já morto, mas após alguns anos ao sair do seu estágio esperimental, passou a ser comercializado para tratameno de úlceras. Por ter sido proibido, muitas pessoas se aproveitam da fama do citotec e promovem remédios com o mesmo nome, sem garantia da autenticidade do verdadeiro remédio. O citotec é muito perigoso, nem em casos que o aborto é autorizado os médicos utilizam esse metódo. O seu uso normalmente é caseiro, e horas depois de ingerido o remédio, a mulher entra em trabalho de parto e expulsa o feto. As dores abdominais são intensas, muito maiores do que se fosse um aborto natural, e a mulher pode começar a sangrar tanto e com tal volume crescente que é quase sempre obrigada a procurar um hospital. Em algumas mulheres sua ingestão não provoca efeito algum, nem mesmo a expulsão do feto; em outras, provoca apenas a expulsão do feto. Não há assessoria médica para quem queira tomar Citotec, e sua utilização pode trazer muitos danos futuros, desde hemorragias a retirada do útero. Sua venda e procura no Mercado Negro é grande, facilitando cada vez mas o acesso para os adolescentes. 

    Portanto, podemos perceber que há uma grande confusão de ideias na mente das mulheres. Elas se sentem sozinhas, confusas e isoladas. Pensam no que terão de enfrentar ao escolher uma opção (seja o aborto que é ilegal e considerado um crime ou o fato de ser mãe jovem e inexperiente). Pelo medo de olhares acusadores e julgamentos morais, as adolescentes estão tomando atitudes precipitadas e imediatas, ao invés de procurar auxílio com quem entende do assunto. E essas atitudes, podem trazer no futuro, o arrependimento, assim como riscos para sua própria saúde.


Gráfico de razões que levam ao aborto:




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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Diminui o índice de partos feitos em adolescentes no Brasil

    Segundo dados do Ministério da Saúde diminui o número de adolescentes grávidas no Brasil. O número de partos caiu cerca 30,6% nos últimos dez anos. Em números absolutos, significa que em 2008 foram feitos 485,64 mil partos contra 699,72 mil, em 1998. De acordo com o Ministério, a queda na quantidade de adolescentes grávidas no Brasil deve-se, principalmente, ao acesso às políticas de prevenção e orientação sobre saúde sexual.
    Apesar do avanço, a pesquisa indica que quase meio milhão de meninas tornaram-se mães precoces em 2008, mesmo após o Brasil ter diminuido o número de adolescentes grávidas, e estar evoluindo na área de prevenção e orientação sobre saúde sexual.
 Ainda há muito o que fazer para que mude definitivamente a realidade das adolescentes do nosso país.
      Aqui há uma lista com instituições que oferecem ajuda e apoio aqueles interessados por informações e serviços:

Brasil: Ministério da Saúde - Coordenação Nacional de DST/Aids
http://www.aids.gov.br/
Oferece diversas modalidades de assistência e indicações de onde encontrar os serviços. A busca é feita por estado.
Endereço: SEPN 511 - Bloco C - 70.750-543 - Brasília - DF
Tel: (61) 448-8000 / E-mail: adolescente@saude.gov.br


Rio de Janeiro: Centro de Educação Sexual (CEDUS)
http://members.tripod.com/cedus
Capacitação de professores e ações educativas. Promove oficinas de sensibilização, capacitações, grupos de debates e uma série de outras atividades relacionadas às questões de sexualidade e cidadanial. Desenvolve o projeto "Sexualidade e Cidadania".
Endereço: Avenida General Justo, 275, bloco 1, 203/A - Caste - Rio de Janeiro - RJ.
Tel: (21) 2544-2866 / E-mail: cedus@ig.com.br

Fundação Bento Rubião 
Educação para os Direitos da Criança e do Adolescente, voltada aos moradores de favela; defesa e promoção de direitos individuais, coletivos e difusos, ligados à questão infanto-juvenil; formação com professores da rede pública e atendimeto à crianças.
Endereço: Av. Beira Mar, 216, sala 401 / 701, Bairro Castelo - CEP: 20021-060 -Rio de Janeiro - RJ.
Tel: (21) 2262-3406/ 2533-1224 / E-mail: infancia@bentorubiao.org.br

São Paulo: Casa Menina Mãe – Fundação Francisca Franco
Mães adolescentes que estão em situação de risco podem contar com o apoio do projeto realizado pela Fundação Francisca Franco, em São Paulo. A Fundação mantém duas unidades: uma, disponibilizando 16 vagas, onde ficam as grávidas e mães com crianças até seis meses e outra, com 10 vagas, atendendo bebês acima de seis meses, até suas mães completarem 18 anos. Elas são estimuladas a freqüentarem escolas e cursos profissionalizantes e participam de atividades dentro das unidades para aumentarem o vínculo com seus filhos.
Tel: (11) 3120-2342.

CCR - Comissão de Cidadania e Reprodução (CCR)
 http://http://www.ccr.org.br/
Entidade civil de âmbito nacional e sem fins lucrativos cujo objetivo é a promoção dos direitos reprodutivos segundo os princípios das Declarações da ONU, mais especificamente os da Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher.
Endereço: R. Morgado de Mateus, 615 - CEP: 04015-902 / São Paulo-SP.
Tel: (11) 5574-0399 / E-mail: ccr@cebrap.org.br



                                                                                            Por: Gabriela Marquez

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Não usou camisinha? A camisinha estourou? Saiba o que fazer no dia seguinte

     O índice de pessoas que se relacionam sexualmente e não utilizam métodos de contracepção ainda é grande. Em uma pesquisa do ministério da saúde, pelo menos 75% das pessoas já transaram sem precação alguma. Mas uma grande dúvida é o que fazer quando a camisinha estoura, ou não há sua utilização. um método bastante conhecido é a pílula do dia seguinte. a apresentação da pílula para contracepção de emergência foi apresentado no Brasil em 1999. a pílula do dia seguinte tem como objetivo impedir a ovulação e a fertilização e deve ser utilizada quando há risco da gravidez indesejada, e geralmente quando outro método anticoncepcional falha. Sendo ingerida corretamente, ela impede a fecundação do óvulo, mas deve ser tomada até 72 horas, pois depois desse período, provavelmente não irá mais adiantar.
Existem dois tipos dessa pílula, uma delas vem em dose única e a outro vem em 2 comprimidos (uma ingerida após a relação e outra após 12 horas).
Os efeitos colaterais mais freqüentes são a alteração do ciclo menstrual e do tempo da ovulação, além de dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômito. Quando ocorre vômito ou diarréia nas duas primeiras horas deve ser repetida a dose da pílula.
Por ano é aconselhável se utilizar no máximo 4 vezes, pois pode acabar perdendo o efeito no organismo e muitos diversos problemas internos.
Mesmo com a correta contracepção da pílula, sua eficácia não é 100%. Se usada até 24 horas da relação tem um índice de falha de 5 %. Entre 25 e 48 horas o índice de falha aumenta para 15 % e entre 49 e 72 horas o índice chega a 42 % de falhas
A pílula deve ser usada apenas em casos excepcionais e não como um método anticoncepcional, pois possui efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum e além de ser bem mais cara, não protege de doenças sexualmente transmissíveis.

                                                                      Por : Gabriela Marquez

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Aprenda como colocar a camisinha masculina

Esta imagem foi retirada do site do Governo do Estado: http://www.amazona.org.br/camisinha.htm



Por Gabriela Marquez e Thamires Telles

Algumas doenças sexualmente transmissíveis que as pessoas devem conhecer

Doenças sexualmente transmissíveis ou DSTs, são doenças infecciosas que podem ser transmitidas através do contato sexual (poucos são os casos que ocorre por uma via não-sexual).
A transmissão dessas doenças só ocorre através do contato íntimo com a pessoa infectada, porque todos os organismos causadores morrem rapidamente se forem removidos do corpo humano. Apesar da área de contato ser normalmente as genitais, a prática de sexo anal e oral pode também causar infecções.
O tratamento é feito basicamente com antibióticos, mais os padrões dessas doenças são bastante variáveis.
Nós listamos para vocês algumas doenças e seus possíveis sintomas e tratamentos:


Sífilis
Doença infecto-contagiosa sistêmica que evolui de forma crônica e que tem períodos de aglutinação e períodos de latência. Pode comprometer múltiplos órgãos.
Transmissão: Relação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária.
Tratamento: Medicamentoso. Com cura completa, se tratada precoce e adequadamente.


Gonorréia
Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de corrimento pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro freqüentemente é precedido por coceira na uretra.
Transmissão: Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento sexual com um (a) parceiro (a) doente, o risco de contaminar-se é de cerca de 90%. O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença.
Tratamento: Antibióticos.


Condiloma – HPV
Infecção causada por um grupo de vírus (HPV – Human Papiloma Viruses) que determinam lesões papilares as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor e verrugas. Os locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher. Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal. Com alguma freqüência a lesão é pequena, de difícil visualização a olho nu, mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática.
Transmissão: Contato sexual íntimo. Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o vírus pode ser transmitido. Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias que não a sexual: em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas e toalhas.
Tratamento: O tratamento visa a remoção das lesões. Eventualmente, as lesões desaparecem espontaneamente. Não existe ainda um medicamento que erradique o vírus, mas a cura da infecção pode ocorrer por ação dos mecanismos de defesa do organismo. Já existem vacinas para proteção contra alguns tipos específicos do HPV, estando às mesmas indicadas.


AIDS (Sida – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)
Síndrome causada pela infecção crônica do organismo humano pelo vírus HIV. O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus, parasitas e mesmo por células cancerígenas). Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez mais susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças oportunistas, que acabam por levar o doente à morte.
Transmissão: Sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmem, secreções vaginais e leite materno. Pode ocorrer transmissão no sexo vaginal, oral e anal.
Tratamento: Existem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas associadas, mas ainda não se pode falar em cura da AIDS.


As doenças oportunistas são, em sua maioria tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de medicações para o controle dessas manifestações.
Então pessoal a forma mais simples e fácil de se proteger é usando preservativo sempre!
Outra dica é fazer exames a cada 6 meses de checagem geral, inclusive seus parceiros.

                                         

Por: Thamires Telles

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Adolescentes estão preparados para iniciar sua vida sexual?

      A adolescência é uma etapa de transição da vida, onde você não é  criança mas também ainda não é adulto. É considerado um período de transformações, onde o corpo cresce mais rapidamente e a puberdade se inicia. A sexualidade é uma força desde os estágios mais prematuros da vida, mas é na adolescência que esta está "à flor da pele", com a mudança do corpo, da cabeça e dos hormônios.

      Nas meninas, a sexualidade normalmente começa a desabrochar depois do surgimento da 1º menstruação, com o crescimento dos seios, o aparecimento dos pêlos nas axilas e na genitália e o aumento da oleosidade da pele. Enquanto nos meninos ocorrerá um amadurecimento dos testículos e da bolsa escrotal, em seqüência, o crescimento do pênis e a primeira ejaculação. Vai haver também uma intensificação na transpiração, aparecimento de acne, desenvolvimento da musculatura e engrossamento da voz.
      De acordo com a pesquisa do Congresso da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo, o início da vida sexual está ocorrendo cada vez mas cedo, em torno de 12 a 17 anos.
      Entretanto, será que os adolescentes já estão preparados para iniciar sua vida sexual?
     Todos nós temos o direito de definir a melhor idade, porém o sexo entre adolescentes, na maioria das vezes é feito sem as orientações e prevenções necessárias para uma vida sexual satisfatória e segura. Os adolescentes estão se relacionando cada vez mas cedo e não tem autonomia nenhuma sobre como cuidar do seu próprio corpo. Esse é o fato que mas preocupa os especialistas, e não necessariamente a idade com que o sexo ocorre.
      O que se deve descobrir é o melhor momento para cada adolescente, além disso ao decidir que chegou a hora de ter a sua primeira relação sexual, deve-se escolher um método anticoncepcional para sua proteção e a de seu parceiro. E é importante que essa seja uma decisão pessoal, madura e responsável, livre de influências ou pressões. Então, se o adolescente já se sente preparado e completo para tal ato, não há nada de mal que tome essa iniciativa. Contanto que REALMENTE ele queira, e de modo seguro para evitar doenças sexualmente transmissíveis ou uma gravidez indesejada.
De resto, é só aproveitar!




Sexualidade e gestação na adolescência no Brasil em números


  •  Entre 14-15 anos em média dá-se a iniciação sexual
  •  Só 12,9% das meninas são levadas pelas mães, avós e tias para uma primeira consulta ginecológica antes de iniciarem sua vida sexual
  •  Em média 47,8% das adolescentes já tiveram uma ou mais gestações quando da primeira consulta
  •  O Brasil tem 35 milhões de adolescentes e 28% dos recém-nascidos são filhos deles
  • 60% dessas adolescentes grávidas afirmam nunca terem utilizado método contraceptivo ou deixaram de usar após um tempo, pois não acreditavam que isso poderia acontecer com elas
  •  Menos de 60% dessas relações sobreviveram até o nascimento dessa criança
  • Após um ano de vida, menos de 15% dessas relações terão os pais vivendo um relacionamento a dois
Fonte: Pesquisas apresentadas no Congresso da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de SP (Sogesp - outubro 2009)

Por Thamires Telles

Editorial

OLÁ PESSOAL!


O Blog Papo Aberto foi criado com o intuito de informar nossos internautas sobre assuntos e novidades sobre o universo feminino, saúde  e sexualidade. No blog você encontrará esclarecimento de dúvidas, divulgações de artigos, novidades e muito mais. Nós queremos que vocês nossos visitantes, se sintam a vontade para interagir com a gente, sem receio algum!
Um dos nossos maiores objetivos é conseguir mostrar que o blog pode ajudar na melhoria da educação, junto com os avanços tecnológicos.

E também, queremos tornar nosso blog um lugar de apoio para vocês que o visitam.
Por sermos estudantes de Jornalismo do 4° Semestre, esse é o nosso espaço para colocar em prática todas as técnicas que aprendemos até aqui.
Contamos com a ajuda e a colobaração de vocês, através de seus comentários e suas críticas também.
Obrigada desde já, e espero que vocês gostem do nosso trabalho e possam ter uma visão mais cuidadosa sobre os assuntos aqui debatidos.

Por Thamires Telles

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Expediente

As Editoras!
Nós somos três estudantes de Jornalismo do 3° Semestre, e o que mais temos em comum é a vontade de através das nossas palavras conseguir mudar um pouco o mundo, começando pelas pessoas.
Não importa para nós que apenas uma ou duas pessoas vão se interessar pelo nosso trabalho, contanto que consigamos fazer esta enxergar a vida com outros olhos, com os olhos da verdade.
E por estarmos todas no mesmo nível de aprendizado, temos a enorme vontade de colocar o que já aprendemos em prática e claro, esclarecer não só as duvidas dos internautas, mas as nossas também.
Somos nós:
Bianca Evangelisti: 19 anos, ainda tem muitas dúvidas sobre a sua escolha de carreira, então ao termino desse semestre irá trancar o curso e viajar para o exterior na busca de novas perspectivas para poder se encontrar melhor.
Gabriela Marquez: 19 anos, dona de um caráter empreendedor, ela tem uma mente extremamente sagaz. Sua imaginação é bastante penetrante e possui um jogo de cintura enorme diante difilcudades.
Thamires Telles: 19 anos, é muito determinada e ambiciosa. Sua força de vontade é surpreedente e não desiste fácil do quer.


Por Thamires Telles